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Davide Ciciliato, Novo Diretor-Geral da Endesa X

Madrid, 23 de Abril de 2021.-Davide Ciciliato foi nomeado pelo conselho de administração da Endesa como novo diretor-geral da Endesa X, a filial da Endesa que nasceu há quase quatro anos com o objetivo de ajudar os clientes a migrar para um mundo energeticamente mais sustentável, promovendo a mudança de paradigma e a transição que o setor da energia está a experimentar.

 

Ciciliato substitui no cargo Josep Trabado, responsável pela filial da Endesa desde o seu nascimento, e que o acompanhará durante os próximos meses para facilitar a transição e como um passo prévio à sua saída após 38 anos na empresa. Ciciliato assume o testemunho para continuar a implementar o ambicioso plano da Endesa X para ajudar os cidadãos, as empresas e as cidades a viver, trabalhar, crescer e, acima de tudo, avançar para a sua própria transição energética. E, em particular, para continuar com sucesso a implementação da infraestrutura de carregamento de veículos elétricos definida no plano estratégico da Endesa para 2023.

 

Formado em Economia pela Universidade de Palermo, tem uma longa carreira no setor energético, sempre intimamente ligado ao mundo do marketing e da comercialização. Desenvolveu grande parte da sua carreira profissional no Grupo Enel, onde ingressou no final de 2005. Tem sido diretor de marketing do grupo, nas regiões do centro (2014-2018) e sul de Itália (2018, até ao presente). Isso proporcionou-lhe uma grande experiência num pilar tão importante como a gestão, sempre com a centralidade no cliente. 

 

Ciciliato irá também fornecer uma vasta experiência na gestão e coordenação dos vários canais de vendas e contactos diretos e indiretos da empresa. Da mesma forma, acrescentará à Endesa X a sua trajetória no desenvolvimento de produtos e no lançamento de programas de fidelização, como Enelpremia e Enelmia, experiência que vem da etapa como diretor de vendas do mercado grossista da Itália Central (2009-2014) e quando foi responsável pelo Marketing de Fidelização e Alianças (2005-2009), cargo em que iniciou a sua carreira no grupo.

 

O novo diretor geral tem oito anos de experiência fora do setor da energia, tendo começado a desenvolver a sua formação em marketing profissional. Entre 1998 e 2005, foi gerente de marketing na Colgate Palmolive, na categoria de produtos Fabric Care. Anteriormente, já tinha adquirido experiência profissional em vendas com cargos de responsabilidade na Colgate, sendo responsável por grandes clientes como Carrefour e Auchan.

 

Nascido em Palermo (Sicília, 1972), Ciciliato possui Mestrado em Energia pela IESE Business School (Barcelona) e um “Curso Executivo” pelo INSEAD (Fontainebleau). Também realizou um Programa de Liderança para a Energia na IESE Business School (Barcelona 2010) e também lecionou como professor contratado na LUISS BUSINESS SCHOOL (2018-2020), uma das principais escolas de negócios italianas, especializada em estudos de negócios e de gestão.

 

Eletrificação do consumo, a chave para o futuro

 

Ciciliato lidera a filial Endesa num momento de transformação sem precedentes no setor energético, no qual a eletrificação do consumo é um dos principais vetores para o futuro. A Endesa X é uma unidade de vanguarda, nascida para ser um agente ativo e para mudar as regras do jogo no setor. Uma marca da Endesa para avançar com a descarbonização, da produção à utilização da eletricidade, ou seja, não apenas descarbonizar a produção, mas também o consumo. 

 

Em suma, caminhar com os clientes, cidadãos, empresas e cidades em direção à sua própria transição energética, em direção a um novo modelo descentralizado no qual não apenas consumirão energia, mas também a irão produzir e armazenar, para uso próprio ou para a colocação à disposição do sistema, em caso de necessidade. 

 

Os objetivos estabelecidos na Endesa no âmbito da ação da Endesa X, no seu último plano estratégico para 2023 (e na sua Visão para 2030), refletem a ambição e a confiança de que a empresa terá um papel decisivo no processo de Transição Energética:

  • Crescer 42% em contratos nacionais com serviços avançados para 2,7 milhões em 2023 em comparação com o final de 2020.

 

Desenvolver 161 MW no modelo de gestão de auto-produção para a procura e para estar disponível para o sistema. E elevar essa potência até 1000 MW, o equivalente a um reator nuclear, até ao final da década.